Senado derruba destaques e conclui primeiro turno da reforma da Previdência
Os seis destaques que atenuavam os ataques a direitos na reforma da Previdência foram todos retirados ou rejeitados hoje (2) no Senado. Assim, foi concluída a votação em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, que institui mudanças para as regras de aposentadoria.
As emendas destacadas, e derrotadas, beneficiavam em especial às mulheres, com regras de transição atenuadas para cumprir a exigência de idade para aposentar e mudanças para garantir mais recursos para as viúvas. Há um compromisso, por parte da liderança do governo no Senado, de contemplar algumas dessas questões na PEC Paralela (133/2019). As mulheres são mais de 80% dos beneficiários das pensões por morte.
O texto-base da reforma foi aprovado em plenário na noite da terça-feira (1º), quando as bancadas dos partidos apresentaram dez pedidos de avaliação destacada de emendas.
Restou apenas uma mudança significativa em relação ao texto relatado pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Na noite anterior havia sido aprovado o destaque que preserva as regras atuais para o pagamento de abono salarial a quem ganha até dois salários mínimos. Apresentado pela líder do Cidadania, senadora Eliziane Gama (MA), permitiu que os trabalhadores que recebem até R$ 1.996 continuem a receber o abono social do PIS-Pasep, um salário mínimo anual. A PEC 6/2019 limitava o benefício aos que recebem R$ 1.364 mensais.
A reforma da Previdência passará, ainda, por três sessões de discussão antes de ser votada em segundo turno e, se não houver, mudanças, ser promulgada. E poderá receber, em plenário, emendas de redação. Depois das três sessões de discussão, as sugestões de mudanças seguirão para avaliação do relator, o senador Tasso Jereissati, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) para, só então, ser votada em segundo turno.
PEC Paralela
Sobre a aposentadoria das mulheres, a bancada feminina tentou negociar soluções com o líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), que prometeu aprofundar o tema da idade mínima para as mulheres na PEC Paralela. “Sabemos que é preciso fazer concessões para ter um resultado real”, disse Eliziane.
Outro tema a ser tratado em proposta autônoma, num acordo feito entre os senadores e o governo, é o chamado “pedágio” cobrado dos trabalhadores prestes a se aposentar, que trabalharão o dobro do tempo que falta para a aposentadoria. O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) informou ter desistido do destaque para evitar o retorno da proposta à Câmara.
“O pedágio é de 17% para os militares, 30% para os parlamentares e 100% para os demais. Queremos discutir uma regra de transição que suavize o drama para quem já trabalhou muito, e vai trabalhar ainda mais para chegar à quase inatingível corrida de obstáculos da aposentadoria”, disse Alvaro Dias.
Insalubridade
Fernando Bezerra também se comprometeu a redigir uma proposta que trate da aposentadoria especial dos trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde. Haverá um vácuo legislativo, já que eles têm prazo máximo para trabalhar com determinado agente nocivo, mas também precisarão cumprir idade mínima, a depender do tipo de exposição que sofram.
Vários senadores duvidaram da capacidade do líder do governo de cumprir o acordo. Fabiano Contarato (Rede-ES) chamou a PEC Paralela de “estelionato legislativo”, e Humberto Costa (PT-PE) disse não acreditar que a maior parte dos termos que compõem a PEC Paralela serão aceitos, pois o governo não será capaz de encaminhar a aprovação. “É passar manteiga no nariz do gato”, ironizou.
Confira destaques que foram rejeitados
Por 52 votos a 20, o plenário rejeitou um destaque do Pros sobre idade mínima para aposentadoria especial decorrente de atividade com exposição a agentes nocivos à saúde.
Rejeitou por 57 votos a 16 um destaque do PT sobre pensão por morte.
Rejeitou por 54 votos a 18 um destaque do PDT sobre idade mínima para aposentadoria das mulheres.
*Com informações da Agência Senado
Fonte:Redação RBA
Governo sofre derrota e corte do abono salarial é excluído da reforma
Após a votação em primeiro turno do texto-base da “reforma” da Previdência, aprovado com 56 votos a favor e 19 contrários, o Plenário do Senado votou quatro dos dez destaques que separavam trechos específicos para deliberação à parte. Um deles derrubou as novas regras sobre o abono salarial. A proposta original previa o pagamento do abono do PIS/Pasep para quem recebe até R$ 1.364,43 por mês.
O destaque apresentado pela bancada do Cidadania e apoiado pelos partidos de oposição retira essa proposta do texto-base e mantém o abono para quem tem renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 1.996) – atualmente, cerca de 23 milhões de pessoas estão nessa condição. O abono do PIS/Pasep é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Como se trata de uma supressão, essa mudança não provocará o retorno da PEC 6/2019 à Câmara dos Deputados.
Os senadores que apoiaram o destaque argumentaram que os recursos do FAT são importante fator de movimentação da economia popular. Além disso, o impacto fiscal da medida seria pequeno para o governo, mas os valores afetados fazem diferença para os cidadãos que os recebem.
A resultado representa uma vitória dos partidos de oposição, pois significa que o governo não conseguiu em pelo menos esse ponto os 49 votos necessários para derrubá-lo. Os cálculos do próprio governo apontam para um impacto de R$ 76 bilhões (em dez anos) somente com a manutenção desse direito. Entretanto, os partidos contestam os números do Ministério da Economia.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) chamou a atenção para a possibilidade de a PEC 6/2019 ter sido elaborada com base em dados distorcidos. Ele citou nota técnica de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) sobre uma possível “falsificação” nas contas oficiais do texto governista. “Recordo a todos que, em abril, o Ministério da Economia decretou sigilo sobre os estudos, números e pareceres técnicos que serviram de base para a construção do texto da reforma da Previdência enviado ao Congresso Nacional”, afirmou.
Ontem, centrais sindicais chegaram a divulgar nota pedindo suspensão da tramitação enquanto a denúncia fosse apurada. A bancada do Psol ingressou com denúncia no Tribunal de Contas da União (TCU) de que o governo teria fraudado os números e argumentos apresentados ao Congresso para justificar a necessidade de aprovação da PEC.
Entre eles, a própria soma de recursos envolvida no que o governo chama de “economia” com as despesas sociais da seguridade retiradas da Constituição. O trabalho de pesquisa que contesta os dados do Ministério da Economia é de autoria do professor Pedro Paulo Zahluth Bastos, da Universidade Estadual de Campinas (Unicam).
Votação continua
Após a votação do destaque do abono, os senadores suspenderam a sessão, com seis destaques ainda pendentes de votação. Ela será retomada nesta quarta-feira (2), a partir das 11h. A exclusão, na PEC, do aumento da idade mínima para 65 (homem) e 62 anos (mulheres) e da ampliação do tempo mínimo de contribuição (40 e 35 anos, respectivamente) para alcançar 100% do valo do benefício estão na pauta.
Entre os já votados, e derrotados, está um da bancada do PT para retirar do texto as novas exigências sobre trabalhadores que atuam expostos a agentes químicos, físicos ou biológicos que sejam nocivos à saúde. Houve um acordo entre os líderes e o destaque foi rejeitado, restaurando-se o texto original, enviado pela Câmara.
O senador Paulo Paim (PT-RS) afirmou que esse seria um dos dispositivos mais graves da reforma, até por não contar com uma regra de transição.
Com dúvidas sobre qual seria o resultado da supressão do dispositivo, os líderes concordaram em retirar o destaque, com a concordância de Paim e o compromisso de Bezerra de posteriormente atender ao pleito. O líder do governo afirmou que vai abordar as preocupações sobre o tema em uma PEC paralela (PEC 133/2019). Essa proposta de emenda constitucional está sendo elaborada com objetivo de evitar que sejam feitas alterações da PEC 6, de modo que esta teria de voltar para ser discutida pela Câmara.
Com informações da Agência Senado
Senado aprova Reforma da Previdência em primeiro turno
Por Imprensa SINSSP
O Senado aprovou na noite desta terça-feira (01), o primeiro turno da Reforma da Previdência, Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/2019), por 56 votos a favor e 19 contra. Antes da votação houve um longo debate no plenário e a sessão começou por volta das 19h e terminou às 22h50, horário em que o resultado foi anunciado.
O texto aprovado passou pela Casa sem alterações, ou seja, contém a mesma redação do que foi enviado pela Câmara para análise no Senado e era esse o objetivo da base governista.
A segunda etapa da votação do primeiro turno para apreciar 6 destaques ao texto está marcada para começar na manhã desta quarta-feira (02) e serão necessários pelo menos 49 votos dos 81 senadores. A votação do segundo turno ainda não foi marcada.
Para o presidente do senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), nesta votação não era uma matéria “simpática do ponto de vista da opinião pública, mas necessária”, disse ele que optou por não votar na sessão.
A PEC havia sido aprovada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado no início da tarde de ontem. Os partidos de oposição ao projeto pediram a votação de 6 emendas em destaque, porém todos os pedidos foram retirados ou derrotados.
O senador Paulo Paim (PT-RS) apresentou um texto alternativo propondo alterações mais profundas, que, se aprovadas, provocaria o retorno da proposta à Câmara, em um voto separado, mas nem chegou a ser analisado.
Resumo da opera: mesmo admitindo que os trabalhadores vão trabalhar mais, contribuir mais, se aposentar mais tarde e, no final, receber bem menos, a maioria dos senadores optam em votar a favor da Reforma da Previdência.
Reunião no INSS: avanços e divergências nas discussões
Por Imprensa SINSSP
A CNTSS e a FENASPS estiveram em Brasília, nesta terça-feira (24), em reunião conjunta com o Presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, para debater os pontos levantados sobre a categoria, pontos esses que estão deixando os servidores aflitos e preocupados com o desempenho do trabalho do dia-a-dia.
As duas entidades se reuniram na segunda-feira (23) para discutir e encaminhar a construção de estratégias conjuntas, bem como ações e orientações para a categoria com o objetivo de atender os seus anseios e responder aos ataques do governo, na carreira do seguro social e ao desmonte estrutural do INSS.
Na reunião com o Presidente do INSS as entidades levaram os encaminhamentos discutidos no dia anterior e no fim do encontro pôde-se destacar que ele foi bastante produtivo. Houve pontos positivos com o avanço nas negociações, como também houve pontos divergentes que as entidades não conseguiram avançar.
Como ponto positivo Valdir Sabino, diretor do SINSSP e representante da CNTSS na reunião, destacou que o INSS se comprometeu a criar o Certificado de Indisponibilidade do Sistema, para que tenha redução nas metas impostas, como também a inversão do valor do B87, tendo pontuação invertida e compromisso de criar comitê para discussão dos pontos.
Sobre a GDASS os pontos levantados deverão ser discutidos em reunião do CGNAD que é mensal. Não houve acordo em transformar a parcela institucional como se fosse individual, ou seja, a produtividade dos 90 pontos, destacou Vilma Ramos, membro do SINSSP e representante da CNTSS.
“Minha avaliação é que a espinha dorsal do INSS digital está baseada na produtividade. A redução das despesas da folha de pagamento será também via Gratificação de Desempenho. O INSS é a primeira experiência para essa redução. Gratificação de Desempenho entre 4 e 7 mil não será tolerado na minha modesta avaliação, disse Vilma. Desta forma, somente alguns que se matarem de trabalhar vão conseguir os 80 pontos cheios da institucional, avaliou.
O SINSSP esteve representado por Vilma Ramos na reunião com o presidente do INSS. Na reunião com as entidades estiveram presentes pelo Sindicato Valdir Sabino e Vilma Ramos.
“Só a mobilização, luta e unidade dos trabalhadores vão barrar as medidas unilaterais da gestão do INSS!” (CNTSS e FENASPS ).
Clique aqui e confira o relatório da reunião na íntegra.
Fonte:Sinssp
Confira alguns dos destaques da reunião com o INSS ocorrida ontem,24
Após reunião com o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, ocorrida nesta terça-feira (24),em Brasília, Deivid Cristian, que esteve presente representando a CNTSS, ressaltou que é importante destacar que a reunião foi produtiva por ter tido alguns pontos de avanço nas negociações, porém houve pontos divergentes que as entidades não conseguiram avançar. O SINSSP esteve representado por Vilma Ramos. Confira a seguir no vídeo detalhes da reunião.
Fonte:Sinssp
Porque o SINSSP é contra os 90 pontos?
Por Imprensa SINSSP
O Governo constituiu um Grupo de Trabalho que vinha discutindo um novo indicador para o IMA-GDASS e tudo caminhava para que esse indicador pudesse aferir todas as tarefas realizadas nos processos de benefícios. Porém, o Governo simplesmente resolveu jogar na lata do lixo todo o processo que havia sido discutido na última reunião do GT e apresentou o novo Indicador para a GDASS dando um golpe na categoria.
Os servidores do INSS já detectaram que é impossível atingir os 90 pontos trabalhando corretamente os benefícios dentro da lei e cumprindo uma carga horária normal. O que se tem observado é que os servidores estão fazendo horas e horas além da sua jornada de trabalho na tentativa de bater a meta.
O SINSSP vem orientar que a categoria não pode cair na armadilha que o Governo preparou para os servidores, pois o INSS está usando essa artimanha para dizer que a casa está em ordem e que não precisa da contratação de novos servidores.
O Sindicato entende que não devemos ficar discutindo dentro da lógica de que o Governo tenta implementar, temos que rejeitar todo esse processo imposto e exigir que o indicador aferia todas as tarefas realizadas e não só quando da conclusão do benefício. É preciso mudar o fluxo dos benefícios que precisam de perícia médica, primeiro realiza a Perícia e depois encaminha para a concessão.
Outra questão de extrema importância são as condições dos sistemas do INSS que não funcionam, todo dia tem sistema que não roda pressionando a inoperância, impactando diretamente no tempo para análise dos processos acarretando no retrabalho, prejudicando os servidores na realização de suas tarefas.
O SINSSP vai exigir do INSS que toda vez que algum sistema não estiver funcionando que seja emitido uma CERTIDÃO DE INDISPONIBILIDADE DO SISTEMA, isto valerá para resguardar o servidor e o segurado, pois essa história de ficar abrindo chamada toda vez que o sistema estiver inoperante não funciona, primeiro porque essa tarefa não é papel do servidor, segundo porque o tempo que se perde com tanta burocracia para fazer a chamada é um absurdo. O Judiciário faz uso dessa certidão e pela análise do Sindicato funciona bem.
A categoria precisa ter em mente que o Governo Bolsonaro vê os servidores como inimigos, já estamos a mais de 2 anos sem aumento e não há nenhuma perspectiva pela frente, aliás, as notícias e as medidas que vem sendo anunciadas só vão piorar ainda mais a nossa situação.
O caminho é ter uma reação forte e contundente para mostrar que não somos vaquinhas de presépio!
Fonte:Sinssp
Semana de decisões: SINSSP está em Brasília para reuniões, dentre elas com o INSS
O Sindicato está em Brasília para discutir ações com entidades e a presidência do INSS sobre as mudanças repentinas que estão ocorrendo dentro do Instituto.
Por Imprensa SINSSP
A semana promete para os servidores federais do INSS, pois o SINSSP está em Brasília participando de reuniões importantes para discutir os problemas que a categoria vem enfrentando no que diz respeito às mudanças que estão ocorrendo dentro do Instituto como também ações que devem ser tomadas para impedir o desmonte da classe.
Sendo assim, hoje, 23, as entidades sindicais estarão reunidas para discutir e alinhar a unificação das ações que deverão ser tomadas. Já nesta terça-feira, 24, às 10h, haverá uma audiência com a Presidência do INSS para tratar de pautas levantadas sobre o atual cenário em que se encontra os servidores do INSS, dentre elas os 90 pontos exigidos e a avaliação da GDASS.
No período da tarde, às 14h, o SINSSP participará de uma Audiência Pública, na Câmara dos Deputados, que abordará os reflexos nos servidores e nos serviços que eles prestam, as mudanças aceleradas que estão sendo implementadas no INSS, principalmente as que afetam diretamente o fluxo de trabalho que não oferecem condições mínimas adequadas ao trabalhador e que acabam produzindo efeitos preocupantes na saúde dos servidores do INSS.
No entanto, é sabido que a virtualização do atendimento nos órgãos públicos é uma tendência irreversível. Porém, é preciso compreender que grande parte da sociedade não tem acesso ou não sabe utilizar os recursos virtuais e por isso ainda precisam dos serviços que o atendimento presencial do INSS presta, por enfrentarem dificuldades na utilização dos canais remotos do Instituto.
Alguns serviços como vínculos, remuneração e determinadas documentações não podem ser resolvidos exclusivamente via telefone. Nesse sentido, o SINSSP notou e tem discutido bastante nas reuniões de diretoria sobre esse assunto, pois muitos segurados estão sendo prejudicados por não terem acesso ao atendimento presencial nas agências do INSS e desta forma o seu direito está sendo interrompido. Defender e prezar pela garantia deste direito é dever de todos, principalmente dos servidores que tem o seu foco de trabalho voltado para analisar e segurar a assistência e o benefício que é direito do trabalhador.
É preciso fazer algo para que servidores e segurados tenham os seus direitos garantidos, isto está na lei e é preciso fazê-la cumprir.
Vamos à luta!
Fonte:Sinssp
HOJE É DIA DE FESTA
Foi uma década de consolidação em que o SINSSP nunca deixou de participar de negociações dentro do INSS, reuniões, manifestações, greves, processos jurídicos ou processos administrativos.
Nosso principal objetivo sempre foi você servidor do INSS.
Na luta, por sua defesa!
Feliz SINSSP 10 anos!
Fonte:Sinssp
SINSSP faz 10 anos
Hoje, 19/09/2019, o SINSSP completa 10 anos!!! O Sindicato dos Trabalhadores do Seguro Social e Previdência Social no estado de São Paulo nasceu para fazer a diferença na vida profissional dos servidores federais paulistas que buscavam uma representação com novas práticas, uma nova maneira de encarar as relações trabalhistas e um órgão de classe com pensamentos evoluídos.
Foi uma década de lutas árduas pela sua sobrevivência. O nascimento do Sindicato e o seu fortalecimento foi exclusivamente para servir, entender e representar os servidores do Seguro Social e da Previdência Social de forma adequada.
Convicto desse ideal, a diretoria do SINSSP foi atrás e conquistou a “Carta Sindical”, único instrumento oficial da representação dos servidores. Sendo assim, esse Sindicato é o órgão oficial e só ele pode representar, lutar e exigir pela categoria juridicamente.
O SINSSP já alcançou uma expressiva representação no debate em prol da categoria, haja vista sua participação em negociações, reuniões e grupos de trabalhos de interesse dos servidores.
Para seus fundadores o SINSSP é um marco na história dos servidores do Seguro e da Previdência Social, a concretização de uma reivindicação que os servidores há muito tempo lutavam, uma entidade que realmente defende seus direitos e assume o seu papel como sindicato, sem pecar pela omissão.
O seu principal objetivo sempre foi VOCÊ SERVIDOR do INSS.
Na luta, por sua defesa! Venha se juntar a nós!
O SINSSP é seu, participe e exponha suas ideias, ele conta com você!!!
Que venham mais décadas e décadas de comemoções!!!!!
Confira a seguir mensagem do Presidente do Sindicato, Pedro Totti, pela comemoração de uma década da entidade.
Confira a seguir mensagem da comemoração de uma década do Sindicato.
Fonte:Sinssp
Cartilha: Reforma da Previdência e os Servidores públicos
Por Imprensa SINSSP
A cartilha digital “Reforma da Previdência e os Servidores Públicos” foi criada para informar e tirar as dúvidas do servidor público do INSS referente proposta do governo Bolsonaro que visa acabar com os direitos dos trabalhadores na hora de se aposentar.
O material traz conteúdo relevante, explicando de forma simples e didática todas as regras da reforma especificamente para o serviço público federal e, em especial, para o serviço e assistência social.
Leia a cartilha digital clicando aqui.
Boa leitura!
Fonte:Sinssp