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O anúncio do governo que pretendia reorganizar a rede de atendimento do INSS para fechar a agência de Ermelino Matarazzo em março, e até junho, São Miguel e Itaquera, colocou servidores e sociedade em estado de atenção.

O SINSSP, representado por seus diretores Aureo Moreira Santos, Laércio D. Lemos e Olison R. Silva Junior, este último também servidor da APS Ermelino Matarazzo, participaram de reunião em 23 de janeiro para ouvir os seus 11 (onze) servidores e juntos traçarem planos de ações contra o fechamento dessas agências.

Um dos diretores, Olison Junior, havia conversado com o Padre Ticão e este se disponibilizou a mobilizar os movimentos sociais da região, que serão diretamente afetados, e marcou reunião na Paróquia, também ficou marcado um ato para o dia 27 de fevereiro em frente à APS.

Diante da urgência, o SINSSP pediu audiência na superintendência do INSS para tratar da pauta e foi recebido no dia 27 de janeiro. O Superintendente, Sr. José Carlos de Oliveira, afirmou que as agências da Zona Leste não serão fechadas e que não havia nada oficial sobre o assunto. (Veja a matéria clicando aqui)

O encontro apoiado pelo Padre Ticão, importante liderança da região, foi realizado na manhã da terça-feira (04) e lotou o Salão São Bento da Comunidade São Francisco,  do qual participaram várias entidades, entre elas a OAB Secção de São Miguel, vários serviços da Saúde e da Assistência Social, além de representantes parlamentares.

Um abaixo assinado foi distribuído para colher assinaturas, contra contra o fechamento dos postos de atendimento do INSS e a reabertura da APS Guaianases. No decorrer das falas, um munícipe pediu também a reabertura da agência Vila Prudente.

Ao final da reunião foi criado comitê em defesa do INSS e contra o fechamento dos postos de atendimento do INSSque se reunirá no próximo dia 11 para organizar as atividades e participar de ato no dia 14/02 às 14h em defesa do INSS em frente à Superintendência do INSS no Viaduto Santa Efigênia.

O SINSSP participará de mais esta frente de luta, reafirmando seu compromisso com os Segurados e na defesa dos Trabalhadores da Seguridade Social e Previdência Social.

Galeria de fotos:

Fonte:Imprensa SINSSP

O SINSSP visitou a APS Vargem Grande Paulista, na última quinta-feira (30), para ouvir os servidores e colher as suas críticas e sugestões.

Sendo uma das agências criadas pelo Plano de Expansão no ano de 2016, a APS possui quatro servidores que residem próximo à agência: Ricardo (gerente), Fadil, Katia e Sueli, sendo que dois servidores fazem parte do CEABSR1.

Os servidores da APS que atendem em média 40 segurados ao dia, informaram todos os problemas da agência, tanto de estrutura quanto de cumprimento de metas e a expectativa em relação a carreira e o INSS.

Os diretores do SINSSP, Marco Antonio e Valdir Sabino, colheram as sugestões durante a visita que serão levadas para discussão e encaminhamento em reunião.

Na ocasião, o sindicato também visitou a Câmara de Vargem Grande Paulista e conversou com o Vereador Marcelo Lenha, a assessora do vereador, Ferrugem, e o coordenador da Câmara e conseguiu espaço na primeira sessão do ano, no dia 18 de fevereiro, para expor sobre o INSS e votar uma moção de apelo para que a Autarquia solucione os problemas e mantenha a APS Vargem Grande Paulista em funcionamento, mostrando preocupação após o anúncio do fechamento de agências do INSS feita pelo ex-presidente, Renato Vieira.

O SINSSP agradece o bom acolhimento dos servidores e munícipes de Vargem Grande Paulista e aproveita para anunciar que visitará as agências do INSS do Estado de São Paulo.

Portanto, esse é o momento do servidor falar. Organize-se na sua agência e agende uma visita com o SINSSP para expor os problemas, as críticas e as sugestões da sua APS. O sindicato está à disposição para te ajudar!

Serviço

Contato para agendar visitas: diretoria@sinssp.org.br com o assunto “Agendar visita na APS”

Fonte:Imprensa SINSSP

Enquanto a mídia noticiava a demissão do então presidente do INSS, Renato Vieira, na última terça-feira (28), ocorria em Brasília uma audiência com o presidente atual, Leonardo Rolim, que na ocasião estava, ainda, sob a condição de Secretário de Previdência do Ministério da Economia.

O ex-dirigente do Instituto recebeu as entidades sindicais, que representam os trabalhadores da autarquia, a CNTSS (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social) e a FENASPS (Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social). O SINSSP enviou a diretora, Vilma Ramos, como representante da CNTSS.

Clique aqui e confira a nota conjunta das entidades.

Fonte:CNTSS e FENASPS

Na manhã da última quarta-feira (29), após ter ocorrido a reunião com o ex-presidente do INSS, Renato Vieira, e com o atual, Leonardo Rolim, as entidades sindicais CNTSS e FENASPS, se reuniram no gabinete do deputado federal Carlos Veras (PT/PE) para articulação de audiências públicas para tratar sobre o caos do INSS e a contratação de militares para o setor público civil.

Na ocasião, também foi solicitado ao deputado agendamento de audiência com o presidente da câmara dos deputados para que as entidades tenham espaço para expor as pautas citadas acima e revogação do decreto 10.210/2020 por meio de Decreto Legislativo.

A assessoria do deputado ficou de encaminhar a demanda e viabilizar a audiência pública com os setores da Casa.

Além do encontro com o deputado do PT, as entidades visitaram outros gabinetes de outros partidos para relatar a situação do INSS e pedir apoio na luta pela categoria.

A diretora do SINSSP, Vilma Ramos, estava presente como representante da CNTSS. Para o sindicato, é importante que todos os servidores, a sociedade e as instituições sejam informados da tamanha gravidade em que o INSS se encontra por causa da má gestão de um governo que pretende instituir um Estado mínimo trazendo militares para intervir na sociedade civil e que a luta deve ser de todos e não apenas do INSS.

A população merece um atendimento especializado e qualificado e somente o servidor do INSS pode oferecer isso devido a sua preparação e dedicação ao longo dos anos de carreira.

A luta deve ser todos.

Fonte:Imprensa SINSSP

Na última semana o SINSSP recebeu a informação de que as APS’s de Ermelino Matarazzo, Itaquera e São Miguel seriam fechadas e a notícia gerou bastante confusão e vários servidores entraram em contato com os diretores para denunciar. Por esse motivo, a diretoria solicitou reunião com a Superintendência Regional Sul (SR1), para averiguar os fatos.

A reunião ocorreu na última segunda-feira (27), e o superintendente, José Carlos Oliveira, afirmou que as agências da Zona Leste não serão fechadas. Segundo ele, no momento, essa não é a prioridade e que não há nada oficial sobre o assunto.

Para o SINSSP, o INSS tem vivido de boatos e de verdades, porém, as verdades não têm sido colocadas no papel, inclusive as orientações para os servidores têm seguido essa linha de gestão. Sendo assim, quando uma fonte segura informou sobre o fechamento das agências, ele procurou saber o que estava acontecendo.

Mesmo que a superintendência tenha negado que as APS’s vão fechar, o sindicato vai continuar fazendo movimento para evitar o fechamento de agências, pois há precedentes sobre o caso, por exemplo, a APS Guaianazes que foi fechada.

Além de se preocupar com o servidor, a população também deve ser levada em consideração, ela precisa de um ponto de apoio, só a internet, só o digital não resolve o problema, basta ver o caos que o INSS vive por causa de uma tecnologia que foi implantada sem planejamento, o INSS Digital.

Embora o superintendente negue, existem uma política de fechamento de agências. Somente nesta gestão foram fechadas 05: APS Brigadeiro, Guaianazes, Regente Feijo, Vila Prudente e Vital Brasil.

Para o presidente do SINSSP, Pedro Totti, as coisas não acontecem de forma explícita e deixa os servidores surpresos diante de tais situações. Por exemplo, a contratação de militares para trabalhar no INSS, essa informação surgiu como um boato, foi desmentido e de repente surgiu o decreto assinado pelo governo.

O posicionamento do SINSSP sobre a militarização do INSS é que o militar não pertence ao serviço público civil, ou seja, não é no Instituto que eles devem estar e se entrarem por uma porta, os servidores sairão por outra, afirma Vilma Ramos, diretora do sindicato. A saída é chamar os servidores aposentados ou realizar concurso público, conclui Vilma.

Mesmo que o superintendente tenha negado o fechamento das APS’s, o servidor precisa estar em alerta. Há um contexto por trás de tudo isso: falta servidor para trabalhar na agência e atender à população. E cabe ao SINSSP assegurar que o INSS garanta o direito do cidadão de ir a uma agência, ser atendido e ter o seu benefício protocolado e analisado, direito que hoje não está sendo respeitado.

Além de trazer prejuízos para o cidadão, o INSS Digital provocou o esvaziamento das agências que consequentemente vai retirar um direito do servidor, o REAT. Embora, a superintendência tenha negado que algumas APS’s não vão perder o Regime Especial de Atendimento em Turnos, será questão de tempo para mais esse desmonte acontecer.

Concurso público

A superintendência, assim como o SINSSP e toda a categoria concordam que o INSS precisa de concurso público. É importante deixar claro que São Paulo abrange 40% da demanda do Brasil de atendimento e quanto a realização de concurso é preciso pensar no número que o Brasil precisa, assim como a quantidade que o estado paulista necessita.

O momento é de alerta e, se precisar, vamos à luta!

Fonte:Imprensa SINSSP