Rol taxativo: Decisão do STJ gera repúdio nas redes
A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de definir que os planos de saúde não precisam cobrir procedimentos que não estejam em lista criada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o rol taxativo, gerou revolta nas redes sociais. A decisão foi vista como uma forma de privilegiar planos de saúde em detrimento dos direitos dos usuários. A partir de agora, as empresas privadas do setor poderão negar exames, cirurgias, fornecimento de medicamentos e procedimentos não incluídos na relação do órgão regulado, desde que nela existam alternativas igualmente efetivas, seguras e eficazes já previstas.
O placar no STJ foi de 6 a 3 pelo entendimento de que a tal lista de procedimentos, ou seja, o chamado ‘rol’ é taxativo e deixa claro que apenas aqueles serviços devem ser prestados aos clientes das operadoras.
"Informação de que tinha advogado de plano de saúde lá de dentro do plenário já ligando pra acertar derrubada de liminar. Estamos aqui na porta exaustas e chorando. O capital manda no judiciário", disse a jornalista e ativista Andrea Werner, que realizou protesto na frente do STJ com um grupo organizado de mães. "Acabou por agora. A gente vai pro STF, mas até chegar no STF, o que pode acontecer?", completou.
"Maioria do STJ decidiu que planos de saúde não precisam cobrir procedimentos de saúde fora da lista da ANS. Empresas e Planos de Saúde pressionando pra conseguir lucrar mais as custas da saúde dos brasileiros", escreveu a vereadora Erika Hilton (PSOL-SP), presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Vereadores de São Paulo.
"STJ formou maioria pelo rol taxativo. Uma afronta aos que se sacrificam para pagar um plano de saúde e na hora que precisam, como é o caso de terapias voltadas para os autistas, recebem a negativa dos planos. Mais um retrocesso…", lamentou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
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Máscara é uma forma mais eficaz de proteção
Com a disseminação da variante considerada a mais contagiosa do novo coronavírus, ômicron, os especialistas em saúde estão intensificando as recomendações sobre o uso de máscaras como umas das principais medidas para conter a pandemia.
Essa forma de combater o vírus foi estudada e as análises comprovaram que é a forma muito eficaz de proteção contra a doença. Os pesquisadores descobriram que a proteção facial, usada de forma correta, é capaz de reduzir a incidência de uma infecção em 53%. Dessa forma, o conjunto de ações como o uso de máscara, distanciamento social e a lavagem correta das mãos ainda são necessários para conter o avanço do novo coronavírus, além do contágio de outras doenças como o H3N2, por exemplo.
A COVID-19 é transmitida por pequenas gotículas que carregam o vírus expelidas por pessoas infectadas por meio da respiração, da tosse, da fala, espirros e a contaminação se dá pelo contato com as nossas vias aéreas (nariz, boca e orelha). Daí a importância da proteção que as máscaras oferecem, pois protege o indivíduo e também o seu próximo.
Para ser eficiente, a máscara precisa cobrir o nariz e a boca e estar bem encaixada no rosto para que não permita a passagem de ar. As máscaras que proporcionam maior proteção são as do tipo N95 ou a PFF2. As máscaras cirúrgicas descartáveis e os respiradores como as KN95 também oferecem uma melhor proteção. Porém, as máscaras caseiras, confeccionadas em tecido, são as que menos protegem quando estamos expostos ao contágio.
Como usar a máscara corretamente?
Não basta usar a máscara que oferece a melhor proteção contra a COVID-19 ou outras doenças se ela não for usada da forma correta, não é mesmo?
Para que a eficácia do uso da máscara seja alcançada é preciso antes de tudo higienizar as mãos antes de manusear a máscara e verificar se ela está em bom estado para uso. Coloque-a ao rosto e certifique se está cobrindo o nariz, a boca e o queixo sem deixar espaços vazios nas laterais da face.
Evite tocar na máscara, troque ao perceber que ela está úmida ou molhada (normalmente isso acontece após 2 horas seguidas de uso). Faça a higiene das mãos antes e depois do manuseio tocando sempre nos elásticos, nunca no material de proteção.
Usar a máscara é a melhor forma de combater a COVID-19. Dessa forma, o SINSSP orienta os servidores a usarem as máscaras que oferecem a maior proteção (PFF2 ou N95), especialmente quando estiverem em seus locais de trabalho, pois trabalharmos em um local com alto índice de exposição: agências lotadas, deficiência na higienização dos locais de trabalho, pouco distanciamento entre um guichê e outro, servidores e segurados que utilizam os transportes públicos que frequentemente estão lotados, atendimento de pessoas doentes (inclusive de COVID-19) ou de acompanhantes expostos às enfermidades do beneficiário representado, etc.
Se proteja! E ajude a proteger os seus colegas de trabalho, sua família e amigos. Use a máscara certa e de forma correta!
Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo: qual a importância das vitaminas para o idoso?
A chegada da melhor idade implica em algumas alterações que ocorrem no organismo que causam impacto na capacidade de digestão das proteínas e na absorção de algumas vitaminas e minerais como o ferro, cálcio e vitaminas D e B12. Pela gravidade e a importância desse assunto que nesta semana a série “Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo” vai abordar sobre esse tema.
Tudo isso faz parte de um processo natural que um dia todos nós vamos alcançar ou já alcançamos, por isso as pessoas da terceira idade precisam repor essas vitaminas no corpo e isso deve ser feito somente com acompanhamento médico, pois fazer uso delas de forma indiscriminada ou sem acompanhamento de um especialista pode agravar o quadro de saúde do idoso e causar intoxicações ou até complicações sérias.
A falta dessas vitaminas nas pessoas idosas implica nas deficiências nutricionais. Uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) indica que a falta de Vitamina D está associada à fraqueza nos músculos, redução da mobilidade, declínio cognitivo e um risco maior para o desenvolvimento de depressão ou Alzheimer.
Já um artigo produzido na Universidade Presbiteriana Mackenzie revela que a carência de Vitamina B12 pode provocar doenças como a anemia e a depressão. Ela também diminui a quantidade de massa óssea aumentando as chances da pessoa idosa sofrer faturas, fator provocado pela osteoporose, doença muito comum entre essa parcela da população. A suplementação da Vitamina D com o Cálcio ajuda na prevenção da osteoporose, e até contribuir para a diminuição da mortalidade entre as pessoas idosas.
A escassez do ferro pode causar uma doença chamada anemia ferropriva, muito comum em idosos. O mineral é um elemento muito importante por ser o responsável em levar o oxigênio pelo corpo. A fadiga, falta de apetite, pele e mucosas pálidas, são alguns sinais da doença, a suplementação de ferro ajuda no seu tratamento.
É importante ressaltar que o idoso só deve fazer uso de vitaminas quando recomendados por um médico ou nutricionista, pois somente esses especialistas saberão por meio de exames realizados a quantidade e quais vitaminas a pessoa na terceira idade está com deficiência e se deve fazer a suplementação para repor esses níveis. Em alguns casos o equilíbrio alimentar pode resolver o problema, por isso que o acompanhamento médico é importante.
Nunca faça uso da automedicação, ela pode tornar o quadro de saúde mais sério e comprometer a vida do paciente idoso.
O SINSSP, pensando na qualidade de vida de seus associados, tem publicado semanalmente uma série de matérias e vídeos sobre a “Qualidade de Vida e o Envelhecimento Ativo”, acompanhe pelo nosso site e fique de olhos nas redes sociais.
Quer rever alguma de nossas matérias ou vídeos publicados pelo SINSSP? Então saiba que todas as matérias publicadas, bem como os vídeos, continuam disponíveis em nosso site e poderão ser assistidos no YouTube pelo canal oficial do SINSSP a qualquer momento.
Essa é a última matéria da temporada “Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo”, mas não fique triste que a segunda temporada volta em 2022 com muitas outras novidades.
Fonte: site Madu