Episódio #137 do MEGAFONE - Outubro Rosa: tempo de lembrar que quem ama, se cuida

No episódio #137 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP, em mais uma edição da série Qualidade de Vida e Envelhecimento ativo fala, de forma muito especial, sobre a importância da prevenção e detecção precoce do câncer de mama, abrangendo a campanha Outubro Rosa, um movimento que nasceu para que todas as mulheres tenham o direito de conhecer mais sobre a doença. Fique sintonizado com a gente!

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Estudo europeu confirma importância da atividade física na prevenção do câncer de mama

Um estudo feito na Universidade Charles, na República Checa, concluiu que o exercício físico é fundamental para a diminuição do câncer de mama, o tipo de maior incidência no sexo feminino. Foram analisadas 130 mil mulheres de ascendência europeia, sendo que, destas, 70 mil tinham tumores que se espalharam.

Já é consenso e existem evidências desde a década de 1990 de que a atividade física faz bem e tem impacto na redução do risco de câncer – com dados coletados é possível quantificar quanto é possível reduzir. Para o câncer de mama, estima-se que a redução é de 40%. A recomendação é praticar qualquer exercício físico.

O sedentarismo, por sua vez, aumenta em 104% o risco para a evolução e desenvolvimento da doença. Por isso, para evitá-la, não basta apenas praticar exercícios, mesmo que todos os dias. É imprescindível que o sedentarismo diminua, por meio da redução do tempo que ficamos sentados, por exemplo.

É melhor fazer pouco do que não fazer

O ideal são 150 minutos de atividade física moderada distribuídos na maior parte dos dias da semana. Os exercícios melhoram o funcionamento do sistema imune, ajudam a reduzir a inflamação sistêmica, o inchaço, o sobrepeso e a obesidade e modulam a ação hormonal, que ajuda na redução do tecido gorduroso. A frequência, portanto, é muito importante: é melhor fazer pouco do que não fazer.

“Essa recomendação internacional com as atividades físicas preconiza que você reduza o seu tempo sentado, fazer o máximo de atividades que você puder de pé e introduzir no seu dia a dia mais atividade”, explica Christina May Moran de Brito, coordenadora médica do serviço de reabilitação do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo). Ela ainda lembra que nosso dia a dia atual é muito sedentário e precisamos contrapor essa realidade.

“O exercício não só auxilia de forma significativa na prevenção do câncer de mama, mas a gente sabe também que reduz a recorrência do câncer de mama para quem já tem a doença ou para quem já teve a doença. Aumenta a sobrevida, então atua como um remédio efetivamente”, relata a médica. Não apenas o câncer de mama diminui, mas o de cólon e o de próstata também. “O câncer de cólon a gente sabe que o exercício físico também reduz: melhora o hábito intestinal, então diminui a exposição do tecido intestinal aos carcinógenos”, diz.

Atividade física é apenas parte da prevenção

Os exercícios físicos têm um papel importante na prevenção e na redução dos riscos, mas isso não substitui a detecção precoce, que é fundamental. Christina May evidencia que só 10% do câncer de mama tem a ver com hereditariedade, o restante são fatores ambientais e individuais que aumentam a predisposição: etilismo, exposição hormonal, histórico de menstruação muito cedo e menopausa muito tarde, quantas gestações ao longo da vida e histórico familiar de câncer de ovário são alguns deles.

“Existem evidências sugestivas de que o tabagismo aumenta o risco de câncer de mama. Por enquanto ainda não são conclusivas, mas existem evidências”, comenta Christina.

Por fim, a médica reforça a importância da mamografia, que é indicada anualmente para mulheres acima dos 50 anos. Também quem possui histórico familiar da doença deve procurar o médico o mais cedo possível, para que a detecção seja precoce, além de sempre estar atenta a alterações locais.

 


Episódio #87 do MEGAFONE - Outubro Rosa: tempo de lembrar que quem ama, se cuida! Venha se informar e conhecer uma linda história com depoimento de uma paciente que vive intensamente se curando todos os dias

No episódio #87 do Megafone, o canal de Podcast do SINSSP traz mais uma edição da série Qualidade de Vida e Envelhecimento ativo e vamos falar, de forma muito especial, sobre o Outubro Rosa através de uma linda história de superação da criadora de conteúdo, idealizadora e apresentadora do Canal SuperVivente, Jussara Del Moral que convive com o câncer há 15 anos e que vive intensamente se curando todos os dias. Fique sintonizado com a gente!

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Outubro Rosa: direitos da mulher diagnosticada com câncer

A informação ajuda a salvar vidas, no vídeo da série Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo você vai descobrir os direitos da mulher diagnosticada com câncer. O SINSSP apoia e abraça o movimento Outubro Rosa, venha conferir!
 
 

Campanha Outubro Rosa - uma mulher com os braços erguidos em sinal de luta e os dizeres é preciso ter saúde para ir a luta.

Outubro Rosa: É preciso ter SAÚDE para ir à LUTA!

A Secretaria das Mulheres do SINSSP, assim como toda a diretoria do sindicato, apoia e abraça o movimento OUTUBRO ROSA, pois é preciso ter SAÚDE para ir à LUTA!

De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), em 2020, mais de 2,3 milhões de mulheres no mundo descobriram que estavam com câncer de mama. Esse tipo de tumor é o que mais acomete a população feminina brasileira e representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas.  Também é o câncer que mais mata.

O Instituto também divulgou que cerca de oito mil casos de câncer de mama tiveram relação direta com fatores comportamentais como o consumo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, não ter amamentado e falta de atividades físicas.

É preciso alertar as mulheres e toda a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, como também de outros tipos de câncer e doenças. Por isso, é fundamental a campanha Outubro Rosa. Por meio dela o tema é difundido e debatido durante todo o mês para que seja dada a devida importância sobre o tema.

A informação ajuda a salvar vidas, se INFORME, CONVERSE e COMPARTILHE-AS!

A Secretaria das Mulheres do SINSSP em parceria com o SABE – Centro de Promoção da Saúde e Bem – Estar, prepararam um vídeo com orientações sobre os cuidados, sintomas, fatores de risco e prevenção do câncer.

Clique aqui para assistir.

 


No AR o episódio #34 do MEGAFONE o canal de Podcast do SINSSP

No episódio #34 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP vai abordar sobre a campanha Outubro Rosa, susto no contracheque de servidores aposentados e pensionistas, ação judicial do SINSSP para o PIS/PASEP. O MEGAFONE também vai falar sobre a intensa batalha contra a aprovação da PEC 32 na Plenária Nacional Virtual da CUT. Se ligue, fique sintonizado com a gente!

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No Podcasts do Google: clique aqui para ouvir episódio #34 do MEGAFONE pelo RadioPublic: clique aqui para ouvir. Continue sintonizado no MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP!

ATENÇÃO: você pode ouvir o episódio #33 do MEGAFONE pelos links acima direto nas plataformas de streaming. Se a plataforma escolhida solicitar login, efetue o seu cadastro escolhendo logar pelo Facebook, Google ou e-mail e pronto, sua conta está criada, é fácil! Depois, só localizar o MEGAFONE, seguir o canal e ouvir o episódio 26.

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Outubro Rosa: prevenir é um ato de amor, se toque!

A Secretaria das Mulheres do SINSSP em parceria com o SABE apoia e abraça o movimento OUTUBRO ROSA. A informação ajuda a salvar vidas, por isso você vai assistir a seguir orientações num bate papo bem legal sobre os cuidados, fatores de risco e prevenção do câncer. Se INFORME, CONVERSE e COMPARTILHE essas informações. Aproveita e curta o nosso canal.


Outubro Rosa: muito além de uma cor

O Sala de Entrevista - Especial Lives da Fenajufe desta quinta-feira (14) vai debater o tipo de câncer responsável por 61% das mortes pela doença. No Brasil, incidência é maior nas regiões sul e sudeste. A prevenção para o diagnóstico precoce é o que cura! Acompanhe a partir das 18 horas pelo Facebook e YouTube da Fenajufe.

As convidadas são a Dra. Elisa Porto Mascarenhas, oncologista mestre em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (UNB) e Ana Naiara Malavolta Saupe, diretora Sintrajufe/RS, membra do Coletivo da Diversidade do sindicato, servidora aposentada do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª região (TRT-4).

Serviço

Hoje, 14/10, às 18h.

Facebook: https://bit.ly/3mSMPBr

YouTube: https://bit.ly/3oWL9JU

Participe!

 


Outubro Rosa: INCA lança campanha de prevenção ao câncer de mama

Em 2020, mais de 2,3 milhões de mulheres no mundo descobriram que estavam com câncer de mama. Esse tipo de tumor é o que mais acomete a população feminina brasileira e representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas.  Também é o câncer que mais mata e para alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância fundamental da prevenção e do diagnóstico precoce da doença que existe a campanha do Outubro Rosa.

Cerca de oito mil casos de câncer de mama tiveram relação direta com fatores comportamentais, como consumo de bebidas alcoólicas, excesso de peso, não ter amamentado e inatividade física. O número representa 13,1% dos 64 mil casos novos de câncer de mama em mulheres com 30 anos e mais, em todo o País, de acordo com dados do INCA.

Em outro recorte, relativo a 2018, o estudo retrata que o gasto para tratamento da doença no SUS passou dos R$ 813 milhões. Os quatro principais fatores de risco representaram 12,6% de todo o custo, ou R$102,5 milhões. A inatividade física correspondeu à maior fração do valor total (4,6%), seguida pelo não aleitamento materno (4,4%), excesso de peso (2,5%) e consumo de bebida alcoólica (1,8%).

“Fica evidente que ações de prevenção do câncer, em especial promoção da atividade física, podem ser extremamente eficazes não somente para tornar a vida das pessoas mais saudável como para diminuir os gastos do SUS em oncologia”, diz a responsável pela pesquisa, Maria Eduarda Melo.

Mortalidade

Em 2019, o Brasil registrou 18.068 mortes por câncer de mama, sendo o principal tipo da doença que leva mulheres a óbito. Projeções do INCA até 2030 apontam para a estabilidade das taxas de mortalidade entre 30 e 69 anos, mas ainda estão bem distantes dos 30% de redução estabelecidos pela Organização das Nações Unidas. Uma das metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável até 2030 é reduzir em um terço das mortes prematuras por doenças crônicas não transmissíveis, entre elas, o câncer.

Câncer de mama é uma doença que está bastante presente na sociedade. E, por isso, é muito estudado no meio científico, com tratamentos altamente eficientes. Por isso, não é preciso ter medo do diagnóstico, pois não é uma sentença de morte”, destaca o mastologista Marcelo Bello, diretor do Hospital de Câncer III, especializado no tratamento do câncer de mama.