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Haja o que houver, nada vai calar o SINSSP!

O SINSSP, em cumprimento do disposto da Lei nº 13.888/2015, que disciplina o direito de resposta, veiculou no último sábado (19), no site, uma nota enviada pela GEAP como direito de resposta à matéria publicada no dia 28 de maio, “Na primeira reunião do CONAD, Governo tenta dar golpe nos geapianos”.

O sindicato trabalha incansavelmente para defender a democracia, por isso publicou a nota na íntegra em seu canal de comunicação, defendendo a liberdade de expressão e abrindo espaço na sua mídia, mesmo sem concordar com as justificativas informadas na nota.

Tal deliberação está fundamentada no respeito do direito do contraditório. Importante ressaltar que o direito de liberdade de expressão está assegurado constitucionalmente a todos os cidadãos brasileiros, por isso o SINSSP reafirma sua diretriz de estabelecer o diálogo em todas as instâncias e instituições que respiram a Constituição da República Federativa do Brasil.

A nota permanecerá publicada por tempo indeterminado, conforme fazemos com todas as matérias publicadas pelo sindicato.

Porém, o SINSSP vai continuar na ampla defesa dos interesses de seus filiados e de toda a categoria que representa e será contrário, como sempre foi, a qualquer reajuste nas mensalidades dos planos de saúde dos servidores, uma vez que estamos com salários congelados desde 2017.

Os reajustes que voltarão a ser aplicados e cobrados dos assistidos pela Autogestão, conforme Resolução 492/2021, só irão agravar a situação econômica da GEAP e aumentar a exclusão dos servidores dos planos de saúde, pois os valores se tornaram abusivos e exagerados em um momento de crise econômica, sanitária e de contensão de despesas.

Dessa forma, o SINSSP lutará até o fim pelo não reajuste das mensalidades e a manutenção do maior número possível de servidores como assistidos da GEAP, também vai continuar publicando notícias para orientar e informar os servidores, assim como a população que nos procura para ficar informados.

Ninguém vai calar o SINSSP!

 

Fonte: Imprensa SINSSP