Nota de esclarecimento
Em tempos de muitas notícias falsas e de muita desinformação, o SINSSP reafirma seu compromisso com a transparência e com a verdade, por isso vem a público para divulgar a Nota de esclarecimento da Senadora Zenaide Maia sobre mentiras que estão sendo veiculadas com relação ao seu posicionamento sobre a terceirização da atividade-fim, em especial com relação ao INSS e também do serviço público.
A Senadora Zenaide Maia tem sido parceira da nossa categoria e do SINSSP, assim como outros parlamentares: Deputado Alexandre Padilha, Deputado Alencar Santana, Deputado Vicentinho e o Senador Paulo Paim, na defesa do Serviço Público, do INSS e dos servidores púbicos em geral.
Desta forma retransmitimos a nota de esclarecimento da Senadora e alertamos a categoria quanto as “fake news” que já começaram a ser publicadas contra Senadores e Deputados Federais que se posicionaram contra a PEC 32, a terceirização da atividade-fim e a precarização das relações de trabalho.
*Reprodução: Twitter da Senadora Zenaide Maia
Fiquem atentos!
Pesquisa mostra que conservadores são mais propensos a divulgar desinformação
Usuários do Whatsapp mudaram os hábitos na rede social depois das eleições de 2018, marcadas por fake news, brigas e inimizades. Levantamento realizado pelo InternetLab, centro de pesquisa em Direito e tecnologia, em parceria com a Rede Conhecimento Social, mostra que mais de 70% dos usuários adotaram um novo comportamento. A pesquisa indica que as pessoas estão criando regras de convivência para o uso do aplicativo de mensagens.
“Se é um grupo de promoção, não é para falar de assuntos de religião, é só para falar de assuntos de promoção, por exemplo. E aí é que está, ainda são os grupos de famílias e os grupos de amigos que são campeões em conversar sobre política. O ponto é que as pessoas agora têm estratégias para fugir do confronto mais direto ou estratégias para evitar que a briga pegue fogo”, explica o diretor do InternetLab, Francisco Brito Cruz ao repórter Jô Myiagui do Seu Jornal, da TVT. Apesar da mudança de hábito, ainda 33% admitiram que compartilharam conteúdo ofensivo, o chamado discurso de ódio. E até 30% afirmaram já ter repassado mensagens sem checar a fonte e a veracidade.
O peso dos aplicativos nas eleições
De acordo com o pesquisador, muitos usuários não têm clareza sobre a diferença do que é opinião, mentira e notícia. As entrevistas também mostram que os conservadores são os mais propensos a divulgar desinformação. Até 40% dos que responderam ser conservadores admitiram ter repassado desinformação sem checar a fonte. Entre os progressistas, o índice cai para 25%. “Tanto a ideia de não checar fontes, como a ideia de compartilhar uma mensagem que pode magoar ou ofender alguém porque tem a ver com o que eu acredito”, aponta Cruz.
À reportagem da TVT, o sociólogo e professor da Universidade Federal do ABC (UFABC) Sérgio Amadeu advertiu que o Whatsapp ainda é uma rede fundamental para distribuir materiais para os grupos que apostam nesse tipo de conteúdo como “principal estratégia política”. Na pesquisa, 36% disseram que o voto foi influenciado por informações obtidas via Whatsapp. E a avaliação de Amadeu é que os aplicativos de mensagens continuarão importantes nos próximos pleitos.