Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo: Por que a pessoa idosa sente menos sede?
No vídeo dessa semana da Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo, projeto do SINSSP, a Professora Rose (SABE) vai falar pessoa idosa sente menos sede? E por que na melhor idade os idosos sentem menos sede. Vamos conferir?
Não esqueça de fazer a sua inscrição no nosso canal, ative o sininho para receber os nossos vídeos, curta, comente e compartilhe, ajude o sindicato a espalhar as informações de interesse da população e dos servidores.
Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo: Por que a pessoa idosa sente mais frio que os jovens?
No vídeo dessa semana do Projeto Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo do SINSSP a Profª Rose do SABE vai falar dos riscos da hipotermia nos idosos e dar dicas de como mantê-los bem quentinhos. Vamos conferir?
Não esqueça de se inscrever no canal e dar o seu like.
Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo: dicas sobre atividade física
A Profª Rose do SABE - Centro de Promoção de Saúde e Bem Estar - novo parceiro do sindicato - traz dicas e reflexões sobre a importância da pessoa com mais de 60 anos (a melhor idade) praticar atividade física. Vamos conferir?
Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo: dicas sobre medicação
Nesta semana o SINSSP traz dicas sobre medicação para orientar quem faz uso dela, principalmente as pessoas com mais de 60 anos.
Assista:
Qualidade de Vida e Envelhecimento: apresentação do SABE
Vida saudável e a proporção do envelhecimento ativo
A OMS tem traçado metas para que todos os setores priorizem e implementem o combate à discriminação etária, busquem por autonomia e apoiem o envelhecimento saudável. Para alcançá-las, incentiva e promove bases de conhecimento sobre gerontologia e geriatria através de iniciativas em treinamentos e pesquisas.
A abordagem do envelhecimento ativo proporciona uma base para o desenvolvimento de estratégias. Ao reunir os três pilares para ações de saúde, participação e segurança, oferece plataforma para construção consensual que abrange preocupações de diversos setores e regiões.
Para promoção do envelhecimento ativo, os sistemas de saúde necessitam de uma perspectiva do curso de vida que vise a promoção da saúde, a prevenção de doenças e acesso equitativo a cuidados primários e de longo prazo de qualidade.
A adoção de estilos de vida saudáveis e a participação ativa no cuidado da própria saúde são importantes em todos os estágios da vida. Um dos mitos do envelhecimento diz que se é tarde demais para adotar novos estilos no fim da vida, pelo contrário, o envolvimento em atividades físicas adequadas e mentais, alimentação saudável, abstinência do fumo e do álcool, evitar a automedicação, são algumas atitudes que auxiliam na prevenção de doenças e no declínio funcional, aumentando a qualidade de vida e promovendo longevidade.
Segundo o Projeto de Saúde do Ministério da Saúde, dietas ricas em gordura (saturada) e sal, pobres em frutas e legumes/verduras e que suprem uma quantidade insuficiente de fibras e vitaminas, combinadas ao sedentarismo, são os maiores fatores de risco de problemas crônicos, como diabete, doença cardiovascular, hipertensão, obesidade, artrite e alguns tipos de cânceres.
Estamos envelhecendo e a melhor forma de garantir uma boa saúde para o futuro é através da prevenção de doenças e promoção da saúde durante toda a vida.
Importante compreender os paradigmas do envelhecimento, aproveitar oportunidades, atualizar conhecimentos e socializá-los, desmistificar concepções, mitos e preconceitos.
Enfim, quem se prepara e adapta-se às mudanças vive melhor, estratégias pensadas e traçadas servem como gatilhos de proteção.
Na abordagem da próxima semana, o SINSSP preparou uma surpresa para você leitor. Vamos apresentar o SABE (Centro de Promoção de Saúde e Bem-estar) que traz uma proposta inovadora, que integra serviços de saúde e educação da mais alta qualidade. Não perca!
*Luci Mary dos Santos é Bacharel em Serviço Social, Especialista em Gerontologia; Membro da Rede de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa (RPDI), Membro do Coletivo Envelhecer; integrante da equipe do SABE e Secretária Executiva do SINSSP.
Qualidade de vida será a base para uma longevidade saudável?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) conceituou qualidade de vida como a percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida dentro do contexto de sua cultura e do sistema de valores de onde vive, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações, que incorpora de uma maneira complexa a saúde física de uma pessoa, seu estado psicológico, seu nível de dependência, suas relações sociais, suas crenças e sua relação com características proeminentes no ambiente.
São condições determinantes para autonomia e independência do indivíduo, consequentes promotoras de bem-estar geral, quando essas necessidades são atendidas e a dignidade respeitada, pode-se dizer que há qualidade de vida. Se cultivadas desde o nascimento, vão incorporar a construção social e cultural, com objetivos de proporcionar uma vida satisfatória.
Estudos classificam que a idade cronológica é a passagem do tempo decorrido, não há marcadores que determinem seu tempo, além de ser um processo individual. A idade social é definida pelos hábitos e status social do indivíduo, a biológica pelas transformações corporais e mentais e a psicológica pela capacidade de percepção, aprendizagem e memória.
O fenômeno da longevidade tem vários responsáveis: a medicina, avanços tecnológicos, melhora na qualidade de vida, melhora na alimentação, condições sanitárias, prevenção, entre outros, mesmo os indivíduos com alguma condição crônica ou incapacitante têm sobrevida prolongada, que pode evoluir e impactar na senescência.
Atualmente, o novo indicador de saúde não é mais a presença de doenças, mas o grau de capacidade funcional do indivíduo, da capacidade de se preservar habilidades físicas e mentais, ou seja, é a concepção de envelhecimento ativo.
A expectativa de vida serve para medir o tempo em que o indivíduo pode viver sem os cuidados especiais, importante no processo de envelhecimento.
A população está envelhecendo em um ritmo acelerado e a queda de fecundidade caído drasticamente, provocando mudanças nas estruturas atuais, novos estilos e arranjos de vida. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a população com mais de 60 anos no Brasil ultrapassará os 55 milhões de indivíduos antes de três décadas.
Pensando nesse novo cenário de vida, o SINSSP vai abordar pautas sobre o envelhecimento, a busca por uma expectativa de vida saudável, dicas para a saúde física e mental, o planejamento econômico dessa fase etária e muito mais. Não perca! Leia, comente e compartilhe.
*Luci Mary dos Santos é Bacharel em Serviço Social, Especialista em Gerontologia; Membro da Rede de Proteção e Defesa da Pessoa Idosa (RPDI), Membro do Coletivo Envelhecer; integrante da equipe do SABE e Secretária Executiva do SINSSP.