Episódio #144 do MEGAFONE - Protocolo de atendimento para pacientes com AVC isquêmico agora está disponível pelo SUS

No episódio #144 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP fala sobre AVC e os benefícios da trombectomia mecânica, um tratamento que foi incorporado pelo SUS por meio do Ministério da Saúde. Para falar do assunto, o neurologista e professor, Octávio Pontes Neto, que comemorou a publicação da Portaria no Jornal da USP no Ar, uma parceria da Rádio USP com a Escola Politécnica e o Instituto de Estudos Avançados, e que agora será reproduzido aqui no MEGAFONE. Fique sintonizado com a gente!

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Episódio #142 do MEGAFONE - Novembro azul: sem preconceito e sem tabu com a saúde do HOMEM

No episódio #142 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP fala sobre a Qualidade de Vida e o Envelhecimento Ativo e não poderia abordar outra pauta que não fosse o Novembro Azul, uma campanha que tem como objetivo conscientizar sobre a saúde do homem. E mesmo que muitos ouvintes achem o tema repetitivo, vale a pena tocar no assunto todo ano para conscientizar e informar a população masculina. Fique sintonizado com a gente!

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Episódio #137 do MEGAFONE - Outubro Rosa: tempo de lembrar que quem ama, se cuida

No episódio #137 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP, em mais uma edição da série Qualidade de Vida e Envelhecimento ativo fala, de forma muito especial, sobre a importância da prevenção e detecção precoce do câncer de mama, abrangendo a campanha Outubro Rosa, um movimento que nasceu para que todas as mulheres tenham o direito de conhecer mais sobre a doença. Fique sintonizado com a gente!

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Episódio #134 do MEGAFONE - Setembro Vermelho: chegou a hora de conscientizar e prevenir sobre as doenças cardiovasculares!

No Episódio #134 do MEGAFONE traz mais uma edição da série sobre Qualidade de Vida e Envelhecimento ativo e destaca o setembro vermelho, data escolhida devido ao Dia Mundial do Coração, e que tem o objetivo de alertar e conscientizar sobre a prevenção das doenças cardiovasculares.

Para falar sobre a campanha, o médico do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Dr. José Carlos Nicolau, em entrevista ao Jornal da USP no Ar, uma parceria da Rádio USP com a Escola Politécnica e o Instituto de Estudos Avançados. Fique sintonizado com a gente!

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Episódio #129 do MEGAFONE - Hipertensão arterial: uma doença silenciosa que pode matar!

No episódio #129 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP traz mais uma edição da série “Qualidade de Vida e envelhecimento ativo”, e o tema abordado será hipertensão, uma doença silenciosa, que pode matar e trazer graves consequências à saúde quando não tratadas da forma correta. Fique sintonizado com a gente!

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Episódio #101 do MEGAFONE - Câncer colorretal acende o alerta vermelho e atenção redobrada com o nosso intestino

No episódio #101 do MEGAFONE, o canal de Podcast do SINSSP traz para o quadro sobre qualidade de vida e envelhecimento ativo as inflamações intestinais, em especial vamos falar de uma doença que está sendo cada vez mais diagnosticada entre os brasileiros, o câncer colorretal, abordando a importância da sua prevenção e o equilíbrio de um estilo de vida mais saudável que reúne exercícios físicos, uma alimentação adequada, beber bastante água e evitar ao máximo o estresse diário. Fiquem sintonizado com a gente!

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Novembro Azul: vamos falar de prevenção e cuidado?

Depois da campanha do Outubro Rosa onde o MEGAFONE, canal de Podcast do SINSSP, exibiu um episódio sobre uma linda história de superação de uma influenciadora que tem câncer há 15 anos e que vive intensamente se curando todos os dias, chegou a vez de falar do Novembro Azul e conscientizar os homens de que é preciso encarar a doença de frente e cuidar da sua saúde.

A campanha mudou e a cor do laço também, porém o cuidado, a prevenção e a informação permanecem, pois ninguém está livre de ficar doente, não é mesmo? O Novembro Azul é uma iniciativa internacional, teve origem em 2003, na Austrália e traz o debate e a prevenção do câncer de próstata.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre a população masculina no Brasil e é considerado uma doença da terceira idade, pois cerca de 75% dos casos diagnosticados no mundo ocorrem em pacientes com mais de 65 anos de idade.

“O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida”, destaca o INCA.

Que sintomas o câncer de próstata pode provocar?

O Ministério da Saúde informa que o câncer de próstata na fase inicial pode não apresentar sinais ou sintomas. Porém, quando ele se manifesta as reações mais comuns são: dificuldade na hora de urinar, demora quando começa ou ao terminar de urinar, sinais de sangue na urina, diminuição do jato de urina; necessidade de urinar mais vezes que o costume de dia e à noite.

Ao apresentar qualquer um dos sinais e sintomas o homem deve procurar ajuda com o especialista médico para realizar os exames necessários.

Fatores de risco, prevenção e tratamento para a doença

Histórico familiar de câncer de próstata e obesidade são os fatores de risco do câncer de próstata. Embora o paciente geralmente não sinta os sinais e sintomas, a única forma que garante a cura deste tipo de câncer é o diagnóstico precoce.

Daí a importância do homem cuidar da sua saúde mesmo que não tenha nenhum sintoma ou doença aparente, procurando um serviço médico, pois a prevenção é um ato de amor a si mesmo e pode salvar a sua vida.

A população masculina, em especial aqueles que fazem parte dos fatores de risco, deve procurar um urologista a partir dos 45 anos de vida, já os que não fazem parte devem visitar o especialista a partir dos 50 anos. Os exames mais comuns solicitados pelos especialistas são o antígeno prostático específico (PSA) e o toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula.

O diagnóstico precoce para o câncer de próstata, assim como para as demais doenças, é fundamental para aumentar as chances de cura e recuperação. Também é importante a prática de uma alimentação saudável.

Outros hábitos saudáveis também são importantes e devem ser incorporados na rotina diária como a realização de exercícios físicos, manter um peso adequado, controlar a hipertensão, o diabetes, o colesterol alto, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

Embora o tema seja bastante divulgado através da Campanha do Novembro Azul, muitos homens ainda insistem em não procurar o médico para a realização dos exames preventivos. É preciso quebrar a barreira do preconceito, todo homem que esteja na faixa etária recomendada para a prevenção do câncer de próstata, deve procurar um urologista e conversar sobre o tema, pois essa prática ajuda a salvar vidas.

Por isso, tenha atitude, se cuide! Cuidar da saúde também é coisa de HOMEM.

Fonte: Ministério da Saúde

 


Estudo europeu confirma importância da atividade física na prevenção do câncer de mama

Um estudo feito na Universidade Charles, na República Checa, concluiu que o exercício físico é fundamental para a diminuição do câncer de mama, o tipo de maior incidência no sexo feminino. Foram analisadas 130 mil mulheres de ascendência europeia, sendo que, destas, 70 mil tinham tumores que se espalharam.

Já é consenso e existem evidências desde a década de 1990 de que a atividade física faz bem e tem impacto na redução do risco de câncer – com dados coletados é possível quantificar quanto é possível reduzir. Para o câncer de mama, estima-se que a redução é de 40%. A recomendação é praticar qualquer exercício físico.

O sedentarismo, por sua vez, aumenta em 104% o risco para a evolução e desenvolvimento da doença. Por isso, para evitá-la, não basta apenas praticar exercícios, mesmo que todos os dias. É imprescindível que o sedentarismo diminua, por meio da redução do tempo que ficamos sentados, por exemplo.

É melhor fazer pouco do que não fazer

O ideal são 150 minutos de atividade física moderada distribuídos na maior parte dos dias da semana. Os exercícios melhoram o funcionamento do sistema imune, ajudam a reduzir a inflamação sistêmica, o inchaço, o sobrepeso e a obesidade e modulam a ação hormonal, que ajuda na redução do tecido gorduroso. A frequência, portanto, é muito importante: é melhor fazer pouco do que não fazer.

“Essa recomendação internacional com as atividades físicas preconiza que você reduza o seu tempo sentado, fazer o máximo de atividades que você puder de pé e introduzir no seu dia a dia mais atividade”, explica Christina May Moran de Brito, coordenadora médica do serviço de reabilitação do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo). Ela ainda lembra que nosso dia a dia atual é muito sedentário e precisamos contrapor essa realidade.

“O exercício não só auxilia de forma significativa na prevenção do câncer de mama, mas a gente sabe também que reduz a recorrência do câncer de mama para quem já tem a doença ou para quem já teve a doença. Aumenta a sobrevida, então atua como um remédio efetivamente”, relata a médica. Não apenas o câncer de mama diminui, mas o de cólon e o de próstata também. “O câncer de cólon a gente sabe que o exercício físico também reduz: melhora o hábito intestinal, então diminui a exposição do tecido intestinal aos carcinógenos”, diz.

Atividade física é apenas parte da prevenção

Os exercícios físicos têm um papel importante na prevenção e na redução dos riscos, mas isso não substitui a detecção precoce, que é fundamental. Christina May evidencia que só 10% do câncer de mama tem a ver com hereditariedade, o restante são fatores ambientais e individuais que aumentam a predisposição: etilismo, exposição hormonal, histórico de menstruação muito cedo e menopausa muito tarde, quantas gestações ao longo da vida e histórico familiar de câncer de ovário são alguns deles.

“Existem evidências sugestivas de que o tabagismo aumenta o risco de câncer de mama. Por enquanto ainda não são conclusivas, mas existem evidências”, comenta Christina.

Por fim, a médica reforça a importância da mamografia, que é indicada anualmente para mulheres acima dos 50 anos. Também quem possui histórico familiar da doença deve procurar o médico o mais cedo possível, para que a detecção seja precoce, além de sempre estar atenta a alterações locais.

 


Episódio #87 do MEGAFONE - Outubro Rosa: tempo de lembrar que quem ama, se cuida! Venha se informar e conhecer uma linda história com depoimento de uma paciente que vive intensamente se curando todos os dias

No episódio #87 do Megafone, o canal de Podcast do SINSSP traz mais uma edição da série Qualidade de Vida e Envelhecimento ativo e vamos falar, de forma muito especial, sobre o Outubro Rosa através de uma linda história de superação da criadora de conteúdo, idealizadora e apresentadora do Canal SuperVivente, Jussara Del Moral que convive com o câncer há 15 anos e que vive intensamente se curando todos os dias. Fique sintonizado com a gente!

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Dezembro Vermelho: alerta e luta contra o HIV/AIDS

O 1º de Dezembro, Dia Mundial de Combate à AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida), também inicia aqui no Brasil a campanha “Dezembro Vermelho” para conscientizar a importância do tratamento precoce da doença e de outras infecções sexualmente transmissíveis. 2021 marca os 40 anos do surgimento dos primeiros casos de AIDS registrados, por isso nesta semana a série “Qualidade de Vida e Envelhecimento Ativo” vai abordar sobre esse tema.

O Dezembro Vermelho passou a ser oficialmente reconhecido como luta e conscientização à causa a partir de 2017 com a promulgação da Lei 13.504 que instituiu "a campanha nacional de prevenção ao HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis”.

Uma nota publicada recentemente pelo UNAIDS alerta que se as lideranças mundiais não conseguirem abordar as desigualdades, o mundo poderá enfrentar 7,7 milhões de mortes relacionadas à AIDS nos próximos 10 anos.”

Segundo os dados divulgados nos relatórios do UNAIDS de 2021, as estatísticas globais do HIV mostram que cerca de 37,6 milhões de pessoas estavam vivendo com HIV no mundo em 2020, destas pessoas cerca de 1,5 milhão foram infectadas recentemente por HIV e cerca de 690 mil de mortes estavam relacionadas à AIDS em 2020.

A estatística também mostrou que apenas 27,4 milhões de pessoas tiveram acesso à terapia antirretroviral em 2020 e cerca de 6 milhões de pessoas não sabiam que estavam vivendo com HIV.

Entendendo o que é a AIDS

A AIDS é uma doença causada pela infecção do HIV (da sigla em inglês que significa Vírus da Imunodeficiência Humana) que ataca o sistema imunológico, responsável pela defesa do nosso organismo.

As pessoas soropositivas, aquelas que possuem o vírus, estando ou não doentes, podem transmitir o vírus por meio das relações sexuais sem proteção, através de transfusões sanguíneas e de seringas contaminadas. As mães também podem transmitir a doença para o bebê durante o período gestacional ou pela amamentação, desde que as medidas de prevenção não sejam tomadas.

Todos os pacientes diagnosticados com HIV têm direito a tratamento imediato. Os medicamentos antirretrovirais (coquetel) impedem que o vírus seja replicado nas células, evitando a baixa imunidade e o aparecimento de doenças oportunistas.

Prevenir a doença requer o uso de preservativos na hora do ato sexual, seja pelo preservativo feminino ou masculino, seja nos diversos tipos de relação (oral, anal ou vaginal). Essa medida ajuda na prevenção não só dessa doença, mas de várias outras também.

Também é importante realizar o teste para saber se está ou não infectado pela doença e se der positivo tomar as medidas preventivas para se prevenir do aparecimento de doenças oportunistas, como também para não contaminar outras pessoas.

Direitos da pessoa com HIV

No Brasil, os pacientes portadores do HIV/AIDS são amparados pela Constituição e possuem o direito garantido à saúde pública e à dignidade humana.

Em Porto Alegre (RS) no ano de 1989 foi criada a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da AIDS, por profissionais da saúde e membros da sociedade, com o apoio do Ministério da Saúde, durante o primeiro Encontro Nacional de ONG AIDS (ENONG).

Os direitos adquiridos aos pacientes que vivem com HIV são: sigilo médico e sigilo no ambiente de trabalho garantindo que os testes de admissão, periódico ou de demissão sejam feitos pela capacidade laboral em conformidade com os exames legais compreendidos no Art.168 da CLT, sem referência ao estado sorológico do trabalhador; auxílio-doença e aposentadoria por invalidez sem a necessidade do cumprimento do prazo mínimo para a concessão do auxílio doença (desde que seja segurado), para a aposentadoria é preciso ter 12 meses (no mínimo) de contribuição; garantia de acesso gratuito ao tratamento.

A pessoa com HIV também possui o direito à Lei n° 12.984 de não discriminação ao paciente infectado. Ela foi criada em junho de 2014 e estabelece como crime a discriminação contra uma pessoa com HIV ou AIDS.

Para o Secretário Geral das Nações Unidas, António Guterres, “ainda é possível acabar com a epidemia até 2030, mas isso exigirá uma ação intensificada e maior solidariedade. Para vencer a AIDS—e construir resistência contra as pandemias de amanhã—precisamos de ação coletiva”.

Os jovens e o acesso à informação (matéria retirada do site da UNAIDS)

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) disponibilizou a plataforma online Deu Positivo, e Agora? Um site que reúne informações sobre HIV em linguagem atualizada, clara, acessível, com foco em jovens que acabaram de receber diagnóstico positivo para o HIV, o vírus da imunodeficiência humana. A iniciativa conta com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Comunicação (UNESCO).

O objetivo é mostrar que o tratamento, quando iniciado precocemente e seguido de forma adequada garante melhor qualidade de vida à pessoa.

Estudos científicos já comprovaram que a adesão ao tratamento antirretroviral leva as pessoas vivendo com HIV à redução da carga viral no organismo, alcançando um nível chamado de “indetectável”. Com a carga viral indetectável, o HIV deixa de ser transmitido a outras pessoas - conhecido pela expressão “indetectável = intransmissível”.

Além de incentivar a adesão ao tratamento antirretroviral, os materiais reunidos no site têm o objetivo de mostrar que é possível viver com HIV e ser saudável, ter relacionamentos, ter filhos, exercer seus direitos, entre tantos outros pontos. É também mostrar que o diagnóstico positivo para HIV pode ser um novo começo de vida, com uma nova mentalidade, novas conquistas e aprendizados.

O número de casos de AIDS entre jovens de 15 a 24 anos tem crescido nos últimos dez anos: as taxa de detecção de casos de AIDS entre jovens do sexo masculino nesta faixa etária mais que dobraram em uma década: 3 para 7 casos por 100 mil habitantes (15 a 19 anos) e de 15,6 para 36,2 casos por 100 mil habitantes (20 a 24 anos) - os dados são do Boletim Epidemiológico de HIV 2018 (dados do Ministério da Saúde).

O Brasil hoje tem uma das maiores coberturas de tratamento antirretroviral (TARV) entre os países de renda média e baixa. Apesar disso, a adesão ao tratamento disponível gratuitamente pelo SUS ainda é um desafio. Das pessoas estimadas vivendo com HIV no país, 84% já fizeram o teste de HIV; destas, 75% estão em tratamento para o HIV; e, dentro deste grupo de pessoas em tratamento, cerca de 92% apresentam carga viral indetectável.

Mesmo com toda a estrutura e medicamentos disponíveis, há um número importante de quase 200 mil pessoas diagnosticadas com HIV e que, por diversos motivos, não se encontram em tratamento. Os jovens vivendo com HIV estão entre os que apresentam os menores níveis de adesão ao tratamento antirretroviral. A plataforma Deu Positivo, e Agora? surgiu como uma resposta a deste desafio e busca engajar os jovens oferecendo informações corretas sobre HIV, em linguagem acessível e livre de estigma e discriminação.

Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde e UNAIDS.