Créditos: Montagem Sinssp

O SINSSP se reuniu com a Superintendência do INSS, na última quarta-feira (06), para discutir propostas para beneficiar o servidor.

O SINSSP se reuniu com a Superintendência do INSS, na última quarta-feira (06), para discutir propostas para beneficiar o servidor neste momento de pandemia como também os reflexos que o pós-isolamento social vai causar na vida de todos os trabalhadores, em específico para a categoria do seguro e assistência social.

A Covid-19 traz incertezas e medos para a população que se vê obrigada a trabalhar de casa para cumprir o isolamento social e preocupado com essa conjuntura o sindicato não medirá esforços para cuidar da qualidade de vida e da saúde mental dos servidores.

Por esse motivo, um dos pontos apresentados na reunião foi a apresentação de um “Protocolo de Compromisso” com a SR-1 que visa orientar as discussões, por meio de grupo de trabalho, entre o SINSSP e a superintendência, com o objetivo de garantir condições para essa qualidade que o sindicato tanto presa. A superintendência ficou de analisar o documento e responder, porém, até o momento não enviou nenhuma resposta.

A mesma preocupação se dá com a pós-pandemia por meio do relaxamento do isolamento social. O SINSSP já está estudando ações para que o planejamento da reabertura das APS’s obedeça às condições sanitárias e de segurança para os servidores, segurados e assistidos do INSS.

Contratação de militares

O SINSSP já está estudando o edital de convocação de servidores aposentados e militares da reserva para trabalhar no INSS. O departamento jurídico analisa minuciosamente todas as cláusulas para o enfretamento dessa decisão tomada pela administração do Instituto que vai de acordo com a proposta do Governo Bolsonaro de militarizar os órgãos públicos.

O sindicato já manifestou posição contrária ao assunto e neste momento estuda os caminhos para enfrentar essa decisão infundada. Enquanto movimento sindical, o sindicato é CONTRA a participação de militares em trabalho de civis por, dentre outros motivos, fragilizar a carreira do seguro e assistência social.

90 pontos/produtividade

O SINSSP levantou a questão dos servidores que foram atribuídos a fazer uma tarefa sem saber realizá-la por meio da transferência de tarefas.

O sindicato defendeu que deve ser feita o abono de metas do servidor que está sendo capacitado, pois ele não está produzindo por conta dessa capacitação.

Os peritos médicos tiveram 50% das metas reduzidas, por que não fazer o mesmo com o servidor, seja de qual área for?

 

Fonte:Imprensa SINSSP